Não, não é agora...
A falta, o gelo as costas
Não, não é nada!
Eu chovo, esfrio, eu tremo
A massa sente o que sinto
e o vento leva o cheiro
Não, não é agora...
Já era, e foi
Um só sem dois, sem dó
Sem palco, alma e luz
Só, eu vejo
Não, não é nada
Esperando...
Remediando...
Teu som, teu cheiro, tua matéria, teu sangue!
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